quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Poète Maudit...

Bonjour chéris, hoje temos um novo post de um videopoema.
O poema de hoje tinha pretensão de virar canção, mas enquanto isso não acontece continua sendo poema, e não apenas um poema, mas uma resposta muito pontual ao poema/canção do poeta.
Essa personagem Bárbara é muito ousada, então esse poema é dedicado a todos que já se sentiram usados como a Bárbara.

Bisous.

Terça-feira, 30 de outubro de 2012
Poeta maldito
Aaaaa poeta maldito
Usa de suas palavras pra acabar comigo?
Pois saiba que um único gesto meu
E teu corpo cairia sobre o meu
 Implorando um beijo amigo.

Aaaaaa poeta cretino
Me agride com sua prosa torta
Mas se deleita no meu umbigo
Cria versos arranjados
pra esquecer dos meus carinhos.

Aaaaaa poeta bandido
Finge ser o indignado
Mas sonha todas as noites comigo.
Inventa sonetos cortados
Pra evitar o meu sorriso.

Qual é poeta maldito
Venha que eu te embalo em minhas coxas,
Te arranco suspiros, granidos.
Divido meu gosto com o seu,
Mancho seu corpo com meus lábios encarnado
Venha poeta cretino vem,
Que eu escorro por entre seu corpo
Reviro seu espírito,
E no final dessa prosa, sua alma evapora.
E eu fico sendo somente a puta que sempre acaba contigo.
De sua Bárbara...




quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Je sais que seulement l'Amour peut soigner le monde maintenant...

Ouuquei. O videopoema de hoje foi com toda certeza o mais difícil a ser gravado, além de ser o poema mais longo do livro é também um dos que mais me emocionam. Embora alguns conceitos já não me representem neste poema, a essência dele ainda permanece, e é muito bom saber o quanto nossos pensamentos evoluem e deixar um registro deles é ainda mais instigante.
Espero que tenham paciência de assistir o vídeo até o fim, prometo que esse é o único poema que terá essa extensão tamanha.
Tenham um lindo dia e não esqueçam de compartilhar o link e se inscrever no canal.
bisous





QUARTA-FEIRA, DIA 24 DE OUTUBRO DE 2012
Eu sei que só o Amor pode curar o mundo agora,
O Deus já desceu, nasceu, morreu, ressuscitou.
Mas o amor se acabou, aquele amor que torna
As pessoas em almas melhores do que realmente são.
Aquele amor que diz bom dia aos conhecidos e desconhecidos.
É o amor que observa o céu azul, que caminha pelas ruas
Que percebe o movimento do mundo ao seu redor.
onde dorme a sensibilidade das almas encarnadas?
onde se escondem a boa educação, o bom senso e o respeito?
Eu vivo cada dia sem desejar o amanhã,
Vivendo só o que eu tenho no momento, o agora.
Não existe o futuro, o amanhã, são apenas utopias.
Só existe o que passou, e o que está passando.
E as pessoas nem sabem que amanhã não haverá
Que seus olhos podem fechar e esquecer de abrir,
Que o abraço deixado pra depois, pode nunca acontecer.
E elas passam apressadas, desorientadas, não observam,
Não sentem nada, não sentem o olhar alheio, o toque da pele
Todos caminham pro mesmo buraco, um buraco negro
Que suga cada vida com tamanha facilidade,
Que meus esforços em salvar uma alma amiga
Já é algo quase perdido, as almas não querem ser salvas.
Porque elas não aprenderam que poderia haver salvação.
E agora correm cegas, atrás do dinheiro, da estabilidade
Que estabilidade?
A única que torna todos os humanos seus dependentes
Desde o nascimento da consciência até o fim de seus dias.
E pra quê isso meu Deus?
Se só o que temos é o hoje, é o agora.
E elas não sabem, elas não sentem, elas imaginam e acreditam
Elas vibram com a novela a veia do demônio,
E não percebem que morrem a cada dia de suas invidas.
Que a cada minuto desperdiçado não há como ser recuperado.

Ó meu Deus, elas se iludem, elas são iludidas,
E eu aqui inútil, sofrendo por essas almas perdidas.
Amando por todos, agradecendo por todos o milagre da vida.
Mas elas não sabem e não querem saber,
E muitas jamais saberão o prazer de se acordar desse sonho
Que tem sido esses anos todos, desde os anos 50
Desde dois mil anos, desde sempre correm para o abismo
Ludibriadas, enganadas pelo poder, pelo glamour.
Por tudo o que não é santo , não é sagrado.
Vivem nas igrejas e não entendem a lei do homem que mais amou na terra.
Oram sem fé, porque a fé já não é sentida pelas almas perdidas
E fogem, fogem desesperadamente pra qualquer braço estendido
E de repente se esquecem de estender o braço pra um amigo.
Ó meu Deus, me avise quando poderei começar,
Me de o sinal seja ele um tapa, um grito ou feche de luz.
Mas me recorde do meu segredo aqui neste mundo errôneo,
Me desperte de meus desejos carnais, me anime a ser algo mais.
E a humanidade cega trôpega, fétida se lembre ao menos um minuto
Que há muitos mundos neste que chamamos terra.
Que por pelo menos um único minuto despertem e sintam
O olor das almas azuis, das almas cristais.
Que encarnaram uma vez mais pra tentar salvar
As que já não vivem, mas rastejam.
E que esse fim de mundos, seja o começo de muitos
Que seja a energia divina brotando em nossos corações.
Que as almas azuis cantem, pras almas negras.
Que as almas cristais pintem pras almas cinzentas
E que neste ano acabe aquele mundo obscuro e medíocre
E que nasça um novo mundo, onde todos se amem
Onde haja esperança, e que as pessoas encontrem a calma
A paz que nos falta, a alegria que nos harmoniza.
Espero e desejo com todos os meus nervos,
Que esse mundo acabe, que os astros se alinhem
E de uma vez por toda o outro mundo reaja.
O mundo que sempre esteve aqui e nunca fora vivido.
O mundo que há muitos milênios vem sendo perseguido.
Que esse mundo ganhe o plano real, pra que todos vejam
O que há milênios se negam a olhar.
Um mundo morre e outro nasce,
Almas sobem e outras descem.
Assim construímos um novo espaço, onde todos saibam e tenham tempo pra amar.
De sua Esperançosa Juh...