Bonsoir mes amis, um poema de amor, de delírio, de louvor, de confissões, de gratidão, de pura devoção.
A arte é meu templo
é pra quem me ajoelho todas as noites,
agradeço.
Pra quem eu corro quando estou doente
enlouqueço.
Em um transe que me possui
me faz plural,
me destitui do ego
a ela me entrego.
Confesso,
Amor.
A arte é minha casa
minha manta
minha forma de estar
de amar ao mundo
suas dores
suas demências
suas cores
suas flores.
Sou toda sua
me derreto
me refaço
me esqueço
me atordoo
me redimo
transgrido
me agrido
me amo
santifico
purifico.
Pela arte,
na arte
com a arte
em arte
me vejo
te vejo
em meu seio
em um beijo
um desejo
um pedido
aceito.
Juliana S. Müller
A arte é meu templo
é pra quem me ajoelho todas as noites,
agradeço.
Pra quem eu corro quando estou doente
enlouqueço.
Em um transe que me possui
me faz plural,
me destitui do ego
a ela me entrego.
Confesso,
Amor.
A arte é minha casa
minha manta
minha forma de estar
de amar ao mundo
suas dores
suas demências
suas cores
suas flores.
Sou toda sua
me derreto
me refaço
me esqueço
me atordoo
me redimo
transgrido
me agrido
me amo
santifico
purifico.
Pela arte,
na arte
com a arte
em arte
me vejo
te vejo
em meu seio
em um beijo
um desejo
um pedido
aceito.
Juliana S. Müller
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