Bonjour lecteurs et amis, le poème d'aujourd'hui a eté publié dans l'antologie poètique intitulé
''Voyage autour du monde (en 80 poèmes ?)" en février de cette anneé de 2016. J'ai me oublié de publier ce poème et maintenant je voudrais de partager avec vous mes amis cette lecture.
Vous devez excuse mon français qui est terrible.
Bisous et bon week-end.
Bonjour meus leitores e amigos queridos, o poema de hoje foi publicado em uma antologia francesa intitulada "Viagem ao redor do mundo (em 80 poemas?)" no início deste ano de 2016. E eu acabei esquecendo de dividir esse momento e essa leitura com vocês, então se quiserem apreciar um pouco do idioma francês aproveitem.
Beijos e bom fim de semana.
Je me suis levé avec la nostalgie de mon sertão
J’ai rêvé que je rentrais et j’ai senti
Le désir du retour lorsque je me suis réveillé.
Ce qui me manque c’est la tranquillité de ce lieu
C’est le vent froid qui souffle lorsque
La pluie tempétueuse est sur le point de tomber
C’était bon de prendre un bain de pluie dans ces rues
Courir avec les enfants au bas des rues
Et sentir le poids des eaux froides dans le dos
Je ne peux pas avoir d’enfants
parce qu’ici je ne peux pas les élever
Cela serai pour moi une folie et un égoïsme infini
Je reconnais a quel point cette ville m’a apporté
Mais je n’arrête pas de penser aux jours heureux que j’ai passé
Au coté de tous ceux que j’aime dans mon lointain village.
(traduction Christine Foucault)
sábado, 8 de outubro de 2011
Acordei com saudades do meu sertão,
Sonhei que voltava, e senti
O desejo do regresso quando despertei.
Sinto falta da tranquilidade daquele lugar,
Do vento gelado que vem soprando, quando
A chuva tempestuosa está pra chegar.
Era bom tomar banho de chuva nas ruas,
Correr com as crianças em baixo das calhas,
E sentir o peso da água gelada nas costas.
Não posso ter filhos, porque aqui não posso criá-los,
Isso seria em mim loucura e egoísmo INFINITO.
Reconheço quão esta cidade tem me proporcionado,
Mas não deixo de pensar nos dias felizes que tive
Junto de todos que amo no meu LONGÍNQUO povoado.
Juliana S. Müller
''Voyage autour du monde (en 80 poèmes ?)" en février de cette anneé de 2016. J'ai me oublié de publier ce poème et maintenant je voudrais de partager avec vous mes amis cette lecture.
Vous devez excuse mon français qui est terrible.
Bisous et bon week-end.
Bonjour meus leitores e amigos queridos, o poema de hoje foi publicado em uma antologia francesa intitulada "Viagem ao redor do mundo (em 80 poemas?)" no início deste ano de 2016. E eu acabei esquecendo de dividir esse momento e essa leitura com vocês, então se quiserem apreciar um pouco do idioma francês aproveitem.
Beijos e bom fim de semana.
Je me suis levé avec la nostalgie de mon sertão
J’ai rêvé que je rentrais et j’ai senti
Le désir du retour lorsque je me suis réveillé.
Ce qui me manque c’est la tranquillité de ce lieu
C’est le vent froid qui souffle lorsque
La pluie tempétueuse est sur le point de tomber
C’était bon de prendre un bain de pluie dans ces rues
Courir avec les enfants au bas des rues
Et sentir le poids des eaux froides dans le dos
Je ne peux pas avoir d’enfants
parce qu’ici je ne peux pas les élever
Cela serai pour moi une folie et un égoïsme infini
Je reconnais a quel point cette ville m’a apporté
Mais je n’arrête pas de penser aux jours heureux que j’ai passé
Au coté de tous ceux que j’aime dans mon lointain village.
(traduction Christine Foucault)
sábado, 8 de outubro de 2011
Acordei com saudades do meu sertão,
Sonhei que voltava, e senti
O desejo do regresso quando despertei.
Sinto falta da tranquilidade daquele lugar,
Do vento gelado que vem soprando, quando
A chuva tempestuosa está pra chegar.
Era bom tomar banho de chuva nas ruas,
Correr com as crianças em baixo das calhas,
E sentir o peso da água gelada nas costas.
Não posso ter filhos, porque aqui não posso criá-los,
Isso seria em mim loucura e egoísmo INFINITO.
Reconheço quão esta cidade tem me proporcionado,
Mas não deixo de pensar nos dias felizes que tive
Junto de todos que amo no meu LONGÍNQUO povoado.
Juliana S. Müller