se eu voltar será para te olhar nos olhos.
mesmo que eles sejam repugnantes.
Mesmo que o tempo entre você e eu tenha queimado os amores,
os versos persistem, foram feitos para a eternidade.
em todos os cantos dos multiversos o nosso sopro de poesia vai estar.
Para aonde eu for, levarei nossos poemas comigo.
Mas eu não volto, você sabe.
Por isso não me responde mais.
Um dia desses apareço na tua página
e então você terá que me encarar, cara.
Vai olhar para dentro do meu corpo
e extrair do meu sangue o vinho que te embriaga
e te instiga e te faz querer escrever sem parar.
De mim você não vai se livrar,
Não sei quantas musas receberam suas juras de amor.
Mas poeta tenho certeza. Uma.
Você vai voltar,
e quando voltar terá um livro pra descobrir.
Em seu nome.
Você será conhecido pela pela mão da Musa que te pariu.
Você será ridicularizado pela poeta que o feriu.
Você se esconde em todos as sombras do existir,
mas nos versos te acho, e me encaixo ao seu lado.
E te espio daqui da minha cama,
Te reprovo. Você não vale mais do que essa noite de histeria.
Eu não tenho como voltar,
vocÊ entende?
Fui outra, uma Deusa, uma moça
com a qual eu mesma casaria,
Hoje sou pranto que eu jamais encararia.
Sorte tua ter ficado com a Musa,
A poeta não vale mais do que essas linhas.
Juliana S. Müller.
mesmo que eles sejam repugnantes.
Mesmo que o tempo entre você e eu tenha queimado os amores,
os versos persistem, foram feitos para a eternidade.
em todos os cantos dos multiversos o nosso sopro de poesia vai estar.
Para aonde eu for, levarei nossos poemas comigo.
Mas eu não volto, você sabe.
Por isso não me responde mais.
Um dia desses apareço na tua página
e então você terá que me encarar, cara.
Vai olhar para dentro do meu corpo
e extrair do meu sangue o vinho que te embriaga
e te instiga e te faz querer escrever sem parar.
De mim você não vai se livrar,
Não sei quantas musas receberam suas juras de amor.
Mas poeta tenho certeza. Uma.
Você vai voltar,
e quando voltar terá um livro pra descobrir.
Em seu nome.
Você será conhecido pela pela mão da Musa que te pariu.
Você será ridicularizado pela poeta que o feriu.
Você se esconde em todos as sombras do existir,
mas nos versos te acho, e me encaixo ao seu lado.
E te espio daqui da minha cama,
Te reprovo. Você não vale mais do que essa noite de histeria.
Eu não tenho como voltar,
vocÊ entende?
Fui outra, uma Deusa, uma moça
com a qual eu mesma casaria,
Hoje sou pranto que eu jamais encararia.
Sorte tua ter ficado com a Musa,
A poeta não vale mais do que essas linhas.
Juliana S. Müller.