Bonjour leitores e amigos, um poema para o domingo.
Será você? O lacre no meu coração.
Teus olhos ainda voltam a me espiar, eu sei.
Hoje você veio me encorajar.
Sua fisionomia era como a da última vida.
Cabelos louros, rosto forte decidido.
Sua corpulência é a mesma de todas as vidas.
Seu abraço apertado em minha cintura foi o mesmo da última fuga.
Mas na última vez eu não estava pronta para o teu abraço.
Escorri ainda um pouco pelo lado.
Mas hoje se teu corpo me enlaça,
eu abro as minhas asas e te elevo aos céus.
E juntos arracacamos todos os lacres do meu peito.
Libertando minha dúvida e meus fracassos.
Costurando juntos um novo itinerário.
Arranco para você o lacre que me segreda.
E deixo sua alma penetrar nos mundos omissos do meu ser.
Nada resistirá ao seu toque.
Nenhum neutrino me alterará.
apenas a chama acesa de seus graves olhos me farão rolar escada abaixo e implorar pra nunca mais renascer neste mundo sem te reconhecer.
Juliana S. Müller.
Será você? O lacre no meu coração.
Teus olhos ainda voltam a me espiar, eu sei.
Hoje você veio me encorajar.
Sua fisionomia era como a da última vida.
Cabelos louros, rosto forte decidido.
Sua corpulência é a mesma de todas as vidas.
Seu abraço apertado em minha cintura foi o mesmo da última fuga.
Mas na última vez eu não estava pronta para o teu abraço.
Escorri ainda um pouco pelo lado.
Mas hoje se teu corpo me enlaça,
eu abro as minhas asas e te elevo aos céus.
E juntos arracacamos todos os lacres do meu peito.
Libertando minha dúvida e meus fracassos.
Costurando juntos um novo itinerário.
Arranco para você o lacre que me segreda.
E deixo sua alma penetrar nos mundos omissos do meu ser.
Nada resistirá ao seu toque.
Nenhum neutrino me alterará.
apenas a chama acesa de seus graves olhos me farão rolar escada abaixo e implorar pra nunca mais renascer neste mundo sem te reconhecer.
Juliana S. Müller.
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