Acabei de fazer um poema, uma delícia de poesia, então aproveitem o embalo e coloquem a Gal pra ouvir enquanto leem esse poema que não se compara em beleza e grandeza com a queridíssima Gal Costa.
18 de maio de 2013, sábado
Embrenhada naquela cabeleira,
Naqueles cachos nada modestos.
Nos olhos negros selvagens
Na boca rebocada de batom vermelho
No meio de seus seios ingênuos.
Embalada em suas pernas douradas
Cochilando com o canto da Gal.
E no meio do cochilo sonhava.
Sonhava que me embriagava com a palavra.
E nessa embriagues alucinada
Vislumbrei o paraíso, e ele era Tropical.
Era um lugar cheio de Gal,
Repleto de cantos animalescos
De sons Carnavalescos.
Esse paraíso era todo um carro alegórico
Com a cara da Gal estampada por todo lado.
Era a visão mais linda, a mais inebriante
E mesmo se não fosse ainda havia o canto.
E quem poderia não cair nesse conto?
E de repente como um soluço
Meus olhos se abriram e descobriram a falácia.
Era apenas o vinil da Gal que enroscara.
De sua Juh...
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