quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Bom dia leitores queridos, primeiro quero agradecer a todos os compartilhamentos e visualizações do último post, e segundo quero lhes alertar para o post de hoje que vem retratar umas das maiores feridas nesta questão de inversão de valores. A auto desvalorização da mulher.
Mister Darcy

O olhar revela mais do que esse seu decote.

Não infelizmente não é de hoje que percebo o quanto é triste conviver com a massificação de costumes e estilos entre as mulheres, principalmente entre as mulheres. Quando cheguei em terras de pinheiros gloriosos e oils man, descobri uma pluralidade de pessoas, de estilos, de ideologias, de costumes e antes de tudo aprendi a respeitar essas diferenças e apreciar suas diferentes belezas. Já que Narciso costuma a gostar só do que é espelho, tomei profundos cuidados para não cair na façanha de achar todo o resto estranho e só meu reflexo ideal. 
Então comecei uma profunda análise nos nichos curitibanos com ênfase na  figura da mulher. Preciso que fique claro como é grande o meu fascínio pelas mulheres, sou uma grande apreciadora dessas curvas irregulares e singulares que nós possuímos. Não acredito na beleza masculina, acredito no charme do homem, na admiração que eles possam vir a despertar, a educação, o sorriso, a cordialidade, o respeito, a elegância e principalmente os seus ideais. É isso que me faz refletir e amar um homem. Mas a mulher essa majestosa criação de Deus e da natureza, um belo casamento por assim dizer, me faz perder noites de sonos e escrever versos, poemas infinitos em nome de sua capacidade de despertar em mim fascinação. E como é fácil me apaixonar por essas mulheres tão alternativas, tão curitibanas, tão seguras de si, tão interessantes e interessadas em descobrir o que há de melhor no mundo. E sim essas fêmeas cheias de fortalezas me surpreendem sempre que prendem o cabelo casual, ou deixam que um vestido caia sobre seu corpo sem medo de ser amada ou indesejada pelo meio. Definitivamente amo essas mulheres que sabem que o charme e que a beleza não dormem em um seio perfeito ou uma cintura desenhada por grandes "esculturalistas", mas sim no perfume que fica no ar, na forma de falar desinteressada, no caminhar seguro, e não confundam segurança com esnobisse, é preciso ser feminina, saber cuidar e ambientar sua casa, seu quarto seu pedaço de qualquer coisa, é preciso deixar que o seu estilo desabroche. Porque eu sempre me orgulhei de ter nascido em terra roxa onde habitavam as mulheres mais lindas e loiras, eu que gritava pra todos que mulher bonita e inteligente é no velho oeste, me envergonho e me reduzo a me redimir e me retratar com essas pessoas que eu fiz acreditar tamanha inverdade. E agora o que eu encontro quando volto pra lá? Sem mistério algum, encontro uma fábrica de bonecas. Todas iguais, todas com o mesmo corte de cabelo, as mesmas mexas californianas, o mesmo nutricionista, o mesmo guarda-roupa, todas e todas sem restrições de idade vestem o mesmo uniforme quando saem de casa. Sim você nunca descobrirá o que é que distingue essas meninas, não há nenhum sinal aparente visível que desperte em mim o desejo de descrevê-las, de desenhá-las de admirá-las. Todas são a mesma, não é possível identificar seus ideais, seus gostos musicais, todas usam a mesma forma.E quando saem pra uma festa, é um desperdício em massa, qualquer homem pode facilmente fechar os olhos e optar pela primeira que passar, não há uma mínima diferença entre uma e outra, todas cultivam o mau hábito de contribuir pra homogenização da raça. O que elas não fazem ideia é de que é na diferença, é na singularidade que se esconde a maior beleza de uma mulher, é na personalidade não forjada que os homens querem deitar suas cabeças.  Minha irmã já havia me alertado, ela me disse: menina se você for sair assim naquela balada em Cascavel vão pensar que você está fantasiada. E sim eu pude ver com meus próprios olhos que naquela casa onde só se ouve rock onde tocava Led Zeppelin as mulheres eram as mesmas da casa de show sertaneja. E elas andavam pra lá e pra cá, atropelavam meus sapatinhos que nunca antes haviam sido sapateados, jogavam seus cabelos alongados em meus olhos, e não faziam a menor questão de olhar para o palco já que os músicos não rebolavam e nem exibiam um físico atlético. Que música que nada o que importa é segurar o copo de whisky ou a garrafa de cerveja que está na moda, sim é esse o princípio básico para parecer interessante na foto ou pra aquele gato do lado. Essas mulheres que se desesperavam e não aproveitavam a festa me fizeram lamentar profundamente por cada uma delas, cada vez que passavam esfregando seu silicone nas minhas costas eu imaginava que tudo o que elas tinham pra oferecer era aquele peito de plástico que ainda nem havia sido pago, então compreendi que era algo necessário que aqueles peitos se fizessem perceber e sentir pelos outros, afinal tinham saído tão caro. Me esforcei durante toda a festa pra não desistir de encontrar uma única mulher que valesse uns versos rimados, mas acabou o show de rock e eu nada encontrei. Tudo o que pude ver foram aqueles olhos tristes e desconsolados com uma esperança louca de que no último momento alguém pudesse notá-las e salvá-las de suas futilidades. 
Me desesperei com a situação crítica que se encontravam aquelas mulheres, a única coisa que as diferenciava era a grife ou a marca do seu sapato, porque os vestidos colados no corpo, a saia colada até o umbigo e uma blusinha que deixava um espaço suficiente para que se visse a barriga era a mesma em todas as cobaias, mas eu que não entendo nada de moda e nem costumo ler revistas de fofoca, nem fazia ideia de que a reprodução da roupa era tamanha, porque era o mesmo modelo que a Bruna Marquezine havia aparecido em uma revista ao lado do seu namorado. Aí pensei, poxa elas se vestem como essa menina porque querem o Neymar como namorado? Minha nossa sabe o que eu penso sobre isso? Meninas vocês estão fazendo tudo errado, não adianta querer um Mister Darcy e se vestir ou agir como a Bruna Marquezine, ou será que na real vocês pararam de sonhar com o príncipe encantado? Os príncipes ainda existem acreditem, o que acabou acontecendo é que nesta louca busca pela igualdade de valores entre homens e mulheres, as mulheres inverteram os valores e agora correm atrás dos sapos. Mulheres os músculos de um homem é tudo o que eles mais amam, vocês não podem competir com isso. Não estou dizendo que o homem pra ser interessante não pode ser belo, o problema não está em gostar de pessoas belas, o problema está na significação do que é belo. E é nesse conceito que vocês estão pecando, vocês só olham pro mesmo lugar por isso não conseguem compreender que o mundo é muito mais do que status, que carro é meio de transporte e não é um luxo, que casa é para dar abrigo e não motivo de disputa pelo poder.  Enquanto vocês mulheres tiverem como referencia essas pessoas citadas acima, vocês viverão numa eterna inconsciência da valorização do eu, da sua própria beleza, da sua essência. Não meninas não desvie os olhos deste texto, nem aponte para o umbigo da amiga, olhe suas fotos do facebook e me diga com quem você se identifica, se você for capaz de fazer isso e entender o porque essa padronização é tão prejudicial tanto à saúde mental quanto física será um grande paço dado nesta dimensão a que nós chamamos vida.
não desperdice seu tempo com futilidades, seja natural, use roupas e calçados confortáveis, descubra a sua beleza e leia mais literatura e menos revistas, é nos livros que vocês descobriram o que encanta em um homem, porque os grandes literatos descreveram o amor pela beleza da mulher como qualquer revista de moda jamais irá fazer.
E não venha me dizer que essa disputa pela beleza não tem nada a ver com os homens, na verdade não tem mesmo, isso está na cabeça das mulheres, porque homem quando o é, definitivamente não vai te trocar pela vizinha que você acha que é gostosa se você for como a moça desse poema abaixo.
E é com um enorme cansaço mental que encerro este post.


Mulheres vocês estão fazendo isso errado.

Ela chegou com nenhuma pressa na sala de aula,
Afinal era o professor coruja quem discursava,
Mas quando se deparou com a falta de algo na mesa.
Esboçou um espanto natural e bonito de quem perde um regalo.
Girou sob os pés que calçavam uma simples sapatilha preta,
e correu na tentativa de encontrar o que estava esquecido em algum sanitário.
Essa visão me impressionou como o timbre dos sinos.
Ela era tão delicada e feminina, tão natural e feminina.
Sim ela era definitivamente uma mulher pra amar toda a vida.
Com seus cabelos cacheados descuidadosamente presos em um lenço.
O lenço era preto de bolinhas brancas, como usavam as antigas moças.
Sua roupa ornava em tons de azul, a calça jeans azul cru e a blusa leve de lã azul.
Ela exalava sensualidade e charme, numa inocência que desconhece a carne.
Tão ela, tão relax.
Quando voltou com um sorriso no rosto e uma sacola na mão,
pude compreender que a beleza feminina mora na natureza do ser desigual.
Aquela linda mulher que caminhava tão desinteressada pelo mundo.
que entrava e saía da sala de aula sem se preocupar se incomodava ou passava despercebida.
Sim essa era uma mulher pra amar pra toda a vida.
E não bastasse todos esses convencimentos 
Ela ainda tinha uma carta na cinta liga.
Quando acomodou-se na carteira desconfortável, abaixou-se e pegou algo na bolsa.
Era um creme hidratante para as mãos.
Nunca me parecera tão gracioso esse gesto que é hidratar as mãos.
Essa delicada e afeminada jovem, esfregou o creme nas mãos suavemente.
Em seguida aproximou as finas mãozinhas ao rosto pra sentir a essência.
e quando eu menos esperava finalizou deslizando-as pelo longo pescoço.
A vista dos meus olhos que estavam atrás observando seus gestos minuciosos,
Depois de tanta fascinação pela sua beleza peculiar,
me debrucei sobre mim mesma e destilei meus próprios sonhos.
Lamentei por essa massa de jovens falidas que se alimentam de óleo
enquanto moças de azuis tão garridas exalam a beleza de seus modos.
Mulheres nós somos plurais.

De sua Juh...

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Faço esse post de hoje em homenagem à cidade que é o berço da minha história, o berço da minha educação e o exemplo perfeito do que se chama globalização, padronização de hábitos, conceitos, ideias e ideais. Infelizmente as flores que deveriam ler esse poema são incapazes de compreender o que ele queira dizer. 
Quero que fique claro o meu amor por essa terra roxa, pela cidade que tem o nome mais poético desse velho oeste, e quero que fique claro que só nesta terra o por do sol é como eu gosto, de graça e belo. O grande problema desse paraíso colonial é a sua minúscula população de estilo modal. Seres não pensantes, que caminham na anti-cultura, que desconhecem o sabor da liberdade de pensamento, do livre arbítrio.
Para toda ação existe uma reação, então só quero lembrar que o tempo não está doido como muitos querem acreditar. Doidos estamos nós que somos incapazes de aprender com os erros e assimilar os acontecimentos que nos rodeiam. 
Um grito à inversão de valores.

O que foi que vocês fizeram com Corbélia?

Seus ramos de flores desapareceram antes do gelo chegar.
Suas avenidas sangravam com o barro que escorria sem itinerário.
E por muito tempo tudo o que o ar exalava era o agrotóxico
que cercava toda a cidade, uma corbélia que não cultiva flores.
Vocês foram envenenando seus rios e suas nascentes ou as suas mentes?
Que maldição que nada, vocês se julgavam abençoados 
mas cultivavam em seus quintais carros de luxo envenenados.
Quanta sujeira embaixo dessa terra roxa que aos poucos vai descolorindo
desbotando como aquela calça de marca que já está fora de moda.
ó minha gente quando a chuva vem ela não escolhe entre fortes e fracos.
Ao contrário de vocês a Grande Mãe não tem preconceitos nem raça.
Ela vem e devasta suas nobres ou velhas casas, não há rechaças. 
Mas vocês que durante anos cultivaram o mau hábito da luxúria.
Vocês que habitam uma cidade que se atravessa em meia hora.
E ainda insistem em utilizar automóveis como meio de luxo
para efetuar as mais simples tarefas, como atravessar a rua rumo ao supermercado.
A pobre Corbélia que não cultiva flores, mas ervas daninhas.
Quando o jardineiro é incompetente o que antes era jardim vira veneno pra rato.
E vocês com suas mentes fertilizadas com agrotóxicos inorgânicos,
Construem cada dia mais o mau hábito de viver uma vida que não é a sua.
Um dia vocês descobrirão que nem só de fotos no facebook se vive um homem.
A verdade é dura, e vocês só aprenderam a viver na mentira.
E hoje toda vez que volto pra esse recanto que ao invés de flores
cultiva terra em seus canteiros, sinto o mau estar de estar em terra abençoada e desgraçada.
Desgraçada pelas mentes mesquinhas e pequenas que acreditam em seus reflexos no espelho.
Narcisos que degolam o próximo com a língua amargurado de quem desconhece a vida.
Ah quanto amor sinto por Corbélia que de poesia só conhece o seu nome.
Que de cultura nunca ouviu falar, pobre a Dama que acreditou semear poemas
Em tempos de novela.
A moda que governa suas cabeças, só tem validade até a próxima estação do ano.
Então agora perante a tanta devastação  ao invés de culpar o tempo pelos seus males.
Coloca essa cabecinha de milho pra pensar e reavaliar os seus conceitos.
A última vez que estive aí pude constatar que Corbélia é uma cidade colônia.
Nada que não seja o de fora tem interesse nesse lindo lugar.
Vocês não existem porque não pensam.
Enquanto forem soldadinhos escravos da ideologia da moda, enquanto não aprenderem a pensar.
Ficarão presos e inofensivos a quantas tempestades a Grande Mãe enviar pra tentar resguardar o que é dela e nunca foi seu.

Pense repense.
Uma corbélia precisa de flores pra assim poder se chamar.

De sua Juh...

sábado, 14 de setembro de 2013

Bonne nuit mes chéris.

O esgotamento que nasce da overdose promovida pela super dose de todos os sentimentos possíveis ao ser humano vivenciados à flor da pele. Uma mistura que desequilibra, que eleva o espírito e o joga ao chão, é viver em nove dias o que se vive em um ano, e uma vida. é uma falta de uns é um excesso de outros, é uma disputa que não tem um campeão. É uma mistura de vozes que entram e saem e confundem e se exaltam e se calam, se interpelam e no fundo ninguém disse o que queria dizer. Como administrar tantas vozes dentro e fora de você? Eu que não sou anjo tampouco humana, vou enlouquecendo e revivendo todas as sensações do ontem e do amanhã, vou me conectando e desconectando do que eu amo e do que ainda não aprendi a amar. É a exacerbação dos sentidos que me enganam e desmentem as nossas intenções mesmos as mais ingênuas, as mais desinteressadas, e nos jogam em lugares desconhecidos e até então ignorados pela incapacidade de compreender a própria vida, a própria experiência vivida tantas vezes e repetidas mil vezes mais. Aprendi com a rotina a amar e a odiar muito do que me trouxe até aqui, mas chega um dia que as vozes tantas vezes saudosas cansam seu espírito, e os nichos existentes de estilos e pessoas que se cruzam, que se viciam em seus próprios erros me enojam me cansam, esgotam minha incapacidade de conviver com as almas pequenas. E assim uma cidade come a outra dentro de mim, e tudo é a mesma hipocrisia, a mesma aglomeração de pessoas frustradas, de vidas que vão sendo desperdiçadas como se desperdiça cada dia com a certeza do ignorante que acredita que o amanhã virá. Não, um dia tudo fica pequeno, tudo evapora, tudo é a mesmice dos dias e sua alma quer algo maior, uma cidade maior e pessoas maiores, então a grande metrópole a Capital, vira o marasmo, um pequeno bairro industrial disfarçado com flores e apelidos culturais, cheio de festivais, camuflando a incapacidade de ser algo maior. E então você deixa de existir nesse lugar, e passa a existir em outro com a esperança de que esse lugar seja grande o suficiente pra nunca que nunca seu corpo necessite ocupar um espaço maior e sua alma voar pra um lugar mais longe desse nichos que se fecham e morrem como seus sonhos assombrados pelo medo de ser feliz. Cada um conhece a sua felicidade, mas todo mundo acha que o outro é mais infeliz, todo mundo tem a receita perfeita para a felicidade, todos temos o contentamento em dizer que estamos no caminho correto e apontamos o dedo para dizer que o outro é que não sabe viver. Eu que também acreditava saber mais do mundo do que vocês, fico aqui me perguntando, até onde é possível a nossa alma se isolar com nojo de se misturar com aquilo que não é o nosso mas também não sabemos ao certo como deve ser. Não me engano mais, cansei dos preconceitos dos meus e dos seus, eu vejo meus medos, e meu medo é apenas de que uma parte de mim tome conta de tudo o que um dia eu fui. E hoje tenho medo de apontar o próximo e no fim estar apontando pra uma parte de mim. Humildade humindade.
Mais amor...

de sua Juh...

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Buenas noches mis amigos.
Longe e perto não significam nada, não representam absolutamente nada. A distância espacial desapareceu e tudo o que fica entre um e outro é o tempo que não está, o todo é o complemento do resto. é como se o real o verdadeiro fossem os dias que aqui estamos e todo o resto fossem nuvens, sonhos que perduraram mais do que é normal dos sonhos perdurarem. Eu neste lugarejo que nada tem que ver com a minha realidade, mas que serve de pano de fundo para os encontros mais inesquecíveis desta que é a vida real, me pego dizendo que este lugar não me acrescentou nada e no entanto foi aqui que desenvolvi meus maiores sonhos, meus relacionamentos que se prolongarão além do tempo, além dos espaços, das dimensões. Tudo o que nasceu aqui nesta terra que não é vermelha nem branca, nesta terra que é realmente roxa foram frutos doces e valorosos, são flores que não se encontram nem em jardins raros. E eu que nem sempre rego o meu jardim, me lembro de que essas flores não são de aço, nem de plástico, elas sentem o meu amor, elas sofrem com a minha repetição, com a minha ausência de espírito, mas as flores não dependem de mim pra sobreviver, elas só precisam do Sol, o Astro-Rei que faz a manutenção de suas vidas. E eu que raramente rego essas estrelas com raízes plantadas nas nuvens necessito profundamente de suas essências pra saber quem eu sou, pra sentir de perto o amor verdadeiro, pra entrar em contato comigo mesma. Sou eu estampada em suas faces, quando sinto suas almas tão próximas e conectadas da minha sinto que posso me conectar com a grande sabedoria do mundo, com minhas vidas passadas. E rezo e imploro que durem mil anos as nossas vidas entrelaçadas, porque esse sentimento que não se explica e que poeta nenhum poderá parafrasear é o elixir dos meus sonhos, é a bateria da minha luz, e o contato imediato faz meu cosmo explodir e meu sétimo sentido despertar. Eu que não bendigo nem maldigo esta terra, apenas agradeço pelo começo que tive aqui, pelas crianças que eu fui aqui e principalmente pelos encontros que só foram possíveis neste lugar tão abençoado e tão maltratado como todo lugar.

De sua Juh...
Não há nada como ver o por do sol e a luz do luar.