Um poema para você que me lê e tem os olhos fundos de versos ocultos no coração e na palma da mão.
Estou com saudade de seus versos, amigo perverso.
Não leio seus livros com medo de não me encontrar ali.
Tudo o que você escreveu antes e depois de mim foram feitos para mim.
Eu sei, nem você sabe.
Mas todos os verdes olhos que você versou
foram os meus borrando a sua paisagem.
Não há dia que passe e eu não sonhe escondido.
Com o amor que não dei, e hoje, come minha carne.
A cada aborrecimento cotidiano, você cresce no meu imaginário.
A cada amor que morre, você renasce como meu destinatário.
Acredito que toda a minha vida se resolveria em você.
Mas seus olhos vitrificados miram longe...
Um longe que não me vê.
E a cada volta que Gaya da ao redor do sol, você reaparece maior.
Quanto mais longe você fica, mais meu amor se multiplica.
Mesmo que eu implorasse para o mundo acabar novamente em 40 dias.
Você se negaria, e minhas páginas queimariam mais rapidamente,
E minhas cartas se amontoariam na sua porta.
E quatro estações seriam poucas para varrer a minha sorte,
Enquanto nossos filhos crescem e continuam a nossa trajetória.
Nossos caminhos foram selados com cera de abelha,
Nada no mundo me surpreende mais do que seu nome na minha cabeceira.
Eu te espero cariño,
com a mesma paciência que me fez perversa, quando você cruzou o meu destino.
Enquanto houver versos em minhas veias,
você será meu porto furtivo.
de sua Juh...
Trilha sonora. Volta Ana Cañas
Estou com saudade de seus versos, amigo perverso.
Não leio seus livros com medo de não me encontrar ali.
Tudo o que você escreveu antes e depois de mim foram feitos para mim.
Eu sei, nem você sabe.
Mas todos os verdes olhos que você versou
foram os meus borrando a sua paisagem.
Não há dia que passe e eu não sonhe escondido.
Com o amor que não dei, e hoje, come minha carne.
A cada aborrecimento cotidiano, você cresce no meu imaginário.
A cada amor que morre, você renasce como meu destinatário.
Acredito que toda a minha vida se resolveria em você.
Mas seus olhos vitrificados miram longe...
Um longe que não me vê.
E a cada volta que Gaya da ao redor do sol, você reaparece maior.
Quanto mais longe você fica, mais meu amor se multiplica.
Mesmo que eu implorasse para o mundo acabar novamente em 40 dias.
Você se negaria, e minhas páginas queimariam mais rapidamente,
E minhas cartas se amontoariam na sua porta.
E quatro estações seriam poucas para varrer a minha sorte,
Enquanto nossos filhos crescem e continuam a nossa trajetória.
Nossos caminhos foram selados com cera de abelha,
Nada no mundo me surpreende mais do que seu nome na minha cabeceira.
Eu te espero cariño,
com a mesma paciência que me fez perversa, quando você cruzou o meu destino.
Enquanto houver versos em minhas veias,
você será meu porto furtivo.
de sua Juh...
Trilha sonora. Volta Ana Cañas
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