Bom dia amigos e leitores queridos, envio a vocês um poema de domingo pra inspirar a semana de todos vocês.
Poema matinal.
Depois de sentir as cores daquele céu
norteei a bússola do meu Ser para aquele momento luzidio.
Nada que destoe daquelas cores é real.
O único céu que te acolherá é furta-cor.
Nenhum outro céu te eleva.
A casa que te gerou é a casa que te espera.
O sangue que sai das minhas veias volta a elas com a mesma violência.
Me cura, me imuniza, me fortalece, me liberta.
Um portal que me transporta para dentro de minha célula.
Nela me multiplico, me clono e volto inteira.
Restabeleço laços de vidas regressas,
E quando menos espero retornei a mim.
A maior dificuldade da Terra é aceitar essa forma geométrica
E cem anos mais, viver preso nela,
Como condição única perversa.
Por isso meu norte é aquele céu,
um céu que despertou em mim
sensação única de pertencer ao universo e não ao papel.
Juliana S. Müller.
Poema matinal.
Depois de sentir as cores daquele céu
norteei a bússola do meu Ser para aquele momento luzidio.
Nada que destoe daquelas cores é real.
O único céu que te acolherá é furta-cor.
Nenhum outro céu te eleva.
A casa que te gerou é a casa que te espera.
O sangue que sai das minhas veias volta a elas com a mesma violência.
Me cura, me imuniza, me fortalece, me liberta.
Um portal que me transporta para dentro de minha célula.
Nela me multiplico, me clono e volto inteira.
Restabeleço laços de vidas regressas,
E quando menos espero retornei a mim.
A maior dificuldade da Terra é aceitar essa forma geométrica
E cem anos mais, viver preso nela,
Como condição única perversa.
Por isso meu norte é aquele céu,
um céu que despertou em mim
sensação única de pertencer ao universo e não ao papel.
Juliana S. Müller.
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