Bonjour mes amis e lecteurs, un poéme de moi avec vous.
De dois pares de olhos vultuosos.
Encontrei a certeza dos teus negros e profundos abismos,
E eles penetraram nos meus.
Enquanto seu abraço fugia
Suas pupilas me consumiam.
A doce espera do encontro,
O coração que não mais acelera,
A tranquilidade do existir na consciência.
Tudo o que fora dos teus muros é comum,
dentro das tuas muralhas é libertário, consumível
O etéreo nos protege, a matéria nos perverte
e nós permitimos todos os abraços nocivos.
Ah, quantos véus terão que cair até nossos corpos se unirem
Até nossa carne queimar na fornalha do nosso desejo.
Esse som que emana dos nossos pensamentos
vibra e atinge todos os meus nervos.
Ah a paixão, essa artimanha da natureza
que me aprisiona em grandes teias
que se fazem cama só pra me ver deleitar.
E eu caio, deito, estremeço
Não recuso esses aconchegos
Sou touro e peso em teus pelos.
Afaimado de teus gracejos.
Eu viro, rimo, ridicularizo esse versos
só pra ver o gozo de teus olhos pousando aqui.
Tua malícia é divina.
Nossa poesia alienígena.
Nossos votos não secretam,
Nossos verbos indiscretos.
A sinceridade com que guia meus lábios,
Será tema do próximo carnaval
porque nós dois juntos Baby,
somos um intenso vendaval.
Juliana S. Müller.
De dois pares de olhos vultuosos.
Encontrei a certeza dos teus negros e profundos abismos,
E eles penetraram nos meus.
Enquanto seu abraço fugia
Suas pupilas me consumiam.
A doce espera do encontro,
O coração que não mais acelera,
A tranquilidade do existir na consciência.
Tudo o que fora dos teus muros é comum,
dentro das tuas muralhas é libertário, consumível
O etéreo nos protege, a matéria nos perverte
e nós permitimos todos os abraços nocivos.
Ah, quantos véus terão que cair até nossos corpos se unirem
Até nossa carne queimar na fornalha do nosso desejo.
Esse som que emana dos nossos pensamentos
vibra e atinge todos os meus nervos.
Ah a paixão, essa artimanha da natureza
que me aprisiona em grandes teias
que se fazem cama só pra me ver deleitar.
E eu caio, deito, estremeço
Não recuso esses aconchegos
Sou touro e peso em teus pelos.
Afaimado de teus gracejos.
Eu viro, rimo, ridicularizo esse versos
só pra ver o gozo de teus olhos pousando aqui.
Tua malícia é divina.
Nossa poesia alienígena.
Nossos votos não secretam,
Nossos verbos indiscretos.
A sinceridade com que guia meus lábios,
Será tema do próximo carnaval
porque nós dois juntos Baby,
somos um intenso vendaval.
Juliana S. Müller.
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