terça-feira, 4 de junho de 2013

Bonjour meus leitores afincos e relapsos, cada um sabe qual é o seu caso.
Hoje trago um poema também inédito, o negócio é que não estou afim de revirar velhos poemas empoeirados, mais interessante por hoje é postar o que ainda está fresco e rabiscado.
Tenham um ótimo dia, e aproveitem pra elevar as suas vidas.
bisous


terça-feira, 4 de junho de 2013
Deixe de lamúrias papagaio negro.
Enquanto você expõe suas crises
Eles te julgam você é o excêntrico.
Às vezes sua consciência me enche,
Porque ousar de tanta exposição.
Ninguém se importa é a sua opinião.
Cresça e apareça pobre papagaio.
Fala muito enquanto se contradiz
Você nunca será levado a sério
Porque os papagaios só se repetem
Eles não criam discursos evolutivos
E é assim que acompanho os seus
Sempre tão cheio de rebeldia.
A real é que rebeldia não rima acima dos 30.
Julga-se que com a idade, ganha-se sobriedade.
Quem sabe você não se afoga em sua própria saliva.
Vou acompanhar aqui de longe seus passos,
E presenciar sua morte duas vezes na mesma vida.
Porque assim é que acontece com quem fala e não bica.
morra papagaio negro, morra!.

De sua Juh...


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