Eu que posso ser tantas carrego comigo sempre pelo menos uma criança em meu bolso, é sempre bom ter uma carta na manga.
Deixo um poema bem divertido, quem nunca passou por isso num elevador?
Quem nunca?
Beijos e bela tarde ensolarada, fria e gostosa.
essa música do meu queridinho Arnaldo Antunes pra animar qualquer quarta-feira.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=nXpMjB5SmnA#!
sexta-feira, dia 28 de
outubro de 2011
Se a distância palavra
clichê,
Fosse como a rua, me
encontraria em você.
Mordisquei o lábio
inferior,
Não senti dor, porque
assim são filmes de horror.
Beijei uma face cor de
ouro,
Exclui meus anseios com
o óculos escuros ¡ que louro!
Fechei a porta do
elevador,
Tentei evitar que
passasse pelo mesmo olhar constrangedor.
Não evitei, o braço
funcionou,
Aporta se abriu e o
loirão entrou, fingi o que sempre sou.
A cabeça estática
olhava,
Contando números que
passaram mais rápido do que desejava.
Uma conversa
atravessada,
Foi uma explosão de
nada,
Apenas uma ilusão
encomendada.
De sua Juh...
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