terça-feira, 9 de abril de 2013

Meus queridos leitores e amigos, o post que faço hoje é algo que está presenta na alma de qualquer ser humano desterrado, é assim que me sinto muitas vezes nesse quadrado em que vivo diariamente. 
Mas esses são apenas momentos de nostalgias gostosas, de lembranças saudosas, coisas boas que a memória nos permite vivenciar.
Então deixo aqui esse lapso tão agradável de se partilhar.


sábado, 8 de outubro de 2011

Acordei com saudades do meu sertão,
Sonhei que voltava, e senti 
O desejo do regresso quando despertei.

Sinto falta da tranquilidade daquele lugar,
Do vento gelado que vem soprando, quando
A chuva tempestuosa está pra chegar.

Era bom tomar banho de chuva nas ruas,
Correr com as crianças em baixo das calhas,
E sentir o peso da água gelada nas costas.

Não posso ter filhos, porque aqui não posso criá-los,
Isso seria em mim loucura e egoísmo INFINITO.

Reconheço quão esta cidade tem me proporcionado,
Mas não deixo de pensar nos dias felizes que tive
Junto de todos que amo no meu LONGÍNQUO povoado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário