Por isso deixo esse poema que pede um rebolado, para os que forem curtir a noite em casa, pode ser uma boa opção, e para os que forem pra balada, boa diversão.
Nada como uma cerveja pra instigar ainda mais a vida.
Beba com moderação.
bisous MES AMIS.
01 de outubro de 2011
Eu amo o que sou.
E eu sou latina, tenho
esse sangue mestiço,
Que é bem mais que um
dna bem formado,
Tenho nas veias um
elixir incomparável.
Sou das efêmeras a mais
charmosa,
Luto como posso, luto
sem espadas.
Não sou a hipócrita que
escreve cartas desaforadas,
E depois do sexto copo
de álcool, cospe encima do prato.
Eu uso das armas que
possuo e não escrevo do ser escravo.
Da liberdade fingida, e
da igualdade inatingida.
Ai, ai, ai. Como são
bons os anjos hispano-americanos,
Aqueles que usam da
imagem pública pra falar do amor.
O MaNá. O alimento que
nutre a vida ideológica,
De uma terra
devastada por ceifadores amaldiçoados.
Oram pelos heróis
brasileiros, àqueles que não o são.
E nós ditos deste
espaço, vivemos esquecendo o passado.
Maldizemos quem nós
somos e quem foram os antepassados.
Glorificamos aos porcos
do outro lado, que rolam pelas calçadas.
Que roubam o nosso
salário, que satirizam a nossa reputação.
Sejamos como Maná, que
luta por suas causas,
Não pelo bom salário e
a tranquilidade inexistente.
Há um país e não há uma
nação.
dE sUa Juh...
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