sexta-feira, 12 de abril de 2013

Meus queridos leitores, hoje é sexta-feira, e toda sexta-feira deveria ser santa, já que é o início do fim de semana.
Por isso deixo esse poema que pede um rebolado, para os que forem curtir a noite em casa, pode ser uma boa opção, e para os que forem pra balada, boa diversão.
Nada como uma cerveja pra instigar ainda mais a vida.
Beba com moderação.
bisous MES AMIS.


01 de outubro de 2011
Eu amo o que sou.
E eu sou latina, tenho esse sangue mestiço,
Que é bem mais que um dna bem formado,
Tenho nas veias um elixir incomparável.
Sou das efêmeras a mais charmosa,
Luto como posso, luto sem espadas.
Não sou a hipócrita que escreve cartas desaforadas,
E depois do sexto copo de álcool, cospe encima do prato.
Eu uso das armas que possuo e não escrevo do ser escravo.
Da liberdade fingida, e da igualdade inatingida.
Ai, ai, ai. Como são bons os anjos hispano-americanos,
Aqueles que usam da imagem pública pra falar do amor.
O MaNá. O alimento que nutre a vida ideológica,
De uma terra devastada  por ceifadores amaldiçoados.
Oram pelos heróis brasileiros, àqueles que não o são.
E nós ditos deste espaço, vivemos esquecendo o passado.
Maldizemos quem nós somos e quem foram os antepassados.
Glorificamos aos porcos do outro lado, que rolam pelas calçadas.
Que roubam o nosso salário, que satirizam a nossa reputação.
Sejamos como Maná, que luta por suas causas,
Não pelo bom salário e a tranquilidade inexistente.
Há um país e não há uma nação.


dE sUa Juh...

Nenhum comentário:

Postar um comentário