domingo, 21 de abril de 2013

Bonjour para todos os leitores queridos acompanham o Blog, hoje o domingo está perfeitamente romântico, por isso considero a situação adequadíssima para uma declaração de amor.
Que todos se sintam inspirados a amar e declarar-se para seu amado, porque a vida é curta de mais pra guardarmos o amor em um baú empoeirado.

Inspire-se.


Domingo dia 21 de abril de 2013
Delicadezas do amor.
Para o meu eterno amor Arnoldo.

Não que todos os meus poemas não sejam para ele.
Todos os poemas que escrevi antes e depois de conhecê-lo,
Foram feitos de forma intuitiva ou sensitiva pra ele.
Mas esse é algo especial. Uma façanha que não se repete,
Esse poema é o mínimo que eu posso deixar pra ele.
O meu amor de forma tão pura e aberta, descrito aqui.

Com o Arnoldo eu me descobri, eu descobri a vida.
Descobri a minha verdadeira função nesse mundo vão.
Quando conheci aquele sorriso tão humilde e convincente,
Descobri que era possível amar alguém que não amamos.
Alguém que poderia passar despercebido, não fosse um livro.
Não fosse minha percepção, não fosse a “estrela” Vênus.
O meu amor é tão verdadeiro, que ele não precisa resistir.
Ele apenas existe, é um elixir que me renova e se renova sempre.
É um amor que se compartilha, que inspira inúmeras vidas.
É mais que um sentimento, é toda a nossa existência e permanência.
É acordar e amar, é sonhar e amar, é comer e amar, é dormir e amar.
É amar antes de nascer, antes de morrer, é amar antes de existir.
É ser feito de uma única matéria de uma única energia inacabável.
O nosso amor nos fez únicos, nós nos fizemos únicos no nosso amor.
Porque descobri que nesse amor não há fingimentos,
Não há desconfianças, não há intrigas, não há rancores,
Há apenas a troca de experiências, a troca de sabedorias.
Esse amor me fez sair da literatura e viver minha própria vida.
Me fez aprender que nenhum romance fora descrito como o nosso,
E foi através dessas leituras que descobri que a milênios
Não se vê um amor assim, tão sincero e tão simples de se viver.
Sem nada do que vemos nos filmes, nas músicas e em toda a arte.
Jamais poderei descrever o que é o nosso amor na realidade.
Eu só posso dizer que eu não encontrei o Arnoldo, nem ele a mim.
Nós dois juntos havíamos a muito tempo planejado esse encontro.
Por isso não houve erros, não houve descasos, nos reconhecemos
Ainda no primeiro olhar, no primeiro chamado, e nos reencontramos
Nos reencontramos depois de tantos séculos separados,
Depois de tantos sonhos desperdiçados, voltamos pra amar uma vez mais.
Pra devolver ao universo essa energia que um dia dele fora roubado.

São poemas assim que nunca querem ter um fim,
São poemas assim que nunca deveriam ter um fim.
São poemas assim que me fazem crer porque ainda estou aqui.

De sua Juh...

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